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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Histórico de leitura: A Guerra dos Tronos


Outro dia tava vendo o meu Skoob e esbarrei nos comentários que fiz durante a leitura de A Guerra dos Tronos, da série As Crônicas de Gelo e Fogo. Achei bem legais; fiquei com aquela sensação engraçada de não ter sido eu que escrevi. E triste porque parei quando as coisas ficaram boas. 

47% (274 de 587)
"No começo eu gostava de Tyrion só um pouquinho, agora não mais. Não acredito em uma vírgula do que Lorde Baelish diz. Catelyn e Eddard são um amor."

51% (300 de 587)
"Eu adoro quando o ponto de vista é o de Sansa. Ela é diferente de todos, porque ela não vê a verdade, menos do que todos, por mais que esteja na cara dela. E ela é tão sonhadora; o capítulo do Torneio da Mão é fantástico - com todo o peso que essa palavra carrega. Acho que nenhum dos outros personagens poderia descrever o torneio com mais propriedade, e ao mesmo tempo com tanta ingenuidade. Porque o modo que ela vê o torneio é mais ou menos o modo que nós, habitantes do século XXI, e até a plebe do livro, vê o torneio."

64% (377 de 587)
"Arya não poderia ser mais diferente da irmã. Ela é uma fofa, corajosa e leal. Syrio Forel para Arya: 'O coração mente e a cabeça usa truques conosco, mas os olhos veem a verdade. Olhe com os olhos. Ouça com os ouvidos. Saboreie com a boca. Cheire com o nariz. Sinta com a pele. É então, depois, que chega o tempo de pensar e de, assim, conhecer a verdade.'"

67% (391 de 587)
"Acho que agora começam as batalhas."

Um comentário:

Wesley Prado disse...

Caramba, parasse mesmo quando a coisa tava ficando muito boa. Se bem que as verdadeiras batalhas só rolam do segundo livro em diante.
Eu não tinha pensando a respeito, mas gostei do teu comentário sobre o ponto de vista de Sansa sobre o torneio. Qualquer outro personagem destruiria a cena.
No entanto, tem vezes que me enche toda essa visão cor-de-rosa dela, que vai se partindo aos poucos ao longo da obra - e é isso, pra mim, o mais interessante dos POVs dela, mostrando um amadurecimento na marra, diante da perigosa situação dela.