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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Dizer é fácil demais

Não adianta dizer que essa é só a primeira de muitas viagens que faremos juntos.
Não adianta dizer que a gente ainda vai transar na praia.
Não adianta dizer que eu sou uma pessoa massa.
Não adianta dizer que você vai me ver jogar.
Não adianta dizer que você vai me ver tocar.
Não adianta dizer com a maior certeza do mundo que a gente vai namorar.
Não adianta dizer que vai vir de João Pessoa para me ver.
Não adianta dizer que dessa vez você vai fazer diferente.
Não adianta dizer que quando você voltar a gente vai pegar um pernoite e dar mais de uma.
Não adianta dizer que a gente vai passear naquela livraria linda.

Não adianta dizer quando ação não se vê; quando nada se concretiza. Quando o que sai da tua boca é abstrato e continua sendo. Tudo isso é só brisa passageira. Palavras são vento, cara.

terça-feira, 3 de março de 2015

Oranjee

Um dos problemas é que eu não posso falar sobre tu com ninguém. Não sei se por conta dos foras e esculachos que já levei, mas não fico à vontade. Na verdade o que eu queria mesmo era falar contigo. Eu queria saber como está a tua viagem, e o que tu já viu aí, e os perrengues, e as surpresas (porque tu fica tão engraçado contando histórias). E queria te contar como tá por aqui. 

Mas Victor disse que eu tenho que segurar o sentimento. E que se já tivesse mesmo sentimento entre nós a gente teria se visto antes de vocês ir. E eu juro como eu tento me segurar nisso, e provar pra mim mesma que o que a gente tem (a gente tem alguma coisa?) não é nada, ou não é nada especial. E que é só carne, é palpável, mas é só físico. Mas para mim é mais que isso. E o meu medo é essa relação unilateral de novo. Porque eu já gosto tanto de você, a gente tem tanta coisa em comum. São muito mais reais as nossas convergências do que eram as minhas com aquele-que-não-deve-ser-nomeado. Porque caramba, como é ruim isso! Dar sempre e não receber nada.

E tu é tão bom em tudo; tranquilo, generoso, inteligente, gostoso, engraçado (tenho até vergonha de rir de tudo que tu fala, como uma idiota) e etc. Seria muito bom aprender mais sobre você – e me dá uma agonia que eu já tenha escrito isso nesse blog sobre outra pessoa. E eu sei que o que a gente teve foi pouco e que todo mundo me julga quando eu demonstro interesse depois de tão pouco. Mas pouco é muito pra quem nunca teve grandes coisas.

E ontem, enquanto tentava puxar assunto com as meninas no whatsapp e me segurando para não falar sobre você foi que finalmente me ocorreu; que não é que ninguém quer me escutar, sou eu que estou com vergonha de falar sobre isso com as minhas amigas. Com minhas amigas, com quem eu falo sobre tudo! Vi que eu tava com vergonha de me expor, de dizer o quanto eu estou interessada e parece que você não. Porque parece que isso está acontecendo mais uma vez, para variar. E eu me sinto como uma idiota por desejar que tudo isso (a gente) dê em alguma coisa, porque nunca dá. 

E eu lembrei do que eu tava sentindo antes d’aquele-que-não-deve-ser-nomeado. Eu sentia uma liberdade para gostar e deixar isso transparecer, porque a gente não precisa ter vergonha de gostar de alguém. E se a pessoa não gosta de volta não é nossa culpa, nem dela, e a vida segue. E acho que o que eu tenho é medo, medo de você não gostar de volta. Então eu fico pensando no futuro, em como vai ser, e com receio de você não gostar de volta e, principalmente, com receio do que eu vou sentir quando tiver certeza disso.  

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Valeu, whats!


Eu queria saber por que agora o aplicativo Whatsapp - não contente em destruir relacionamentos colocando essa bendita visualização mas ainda na cara do indivíduo - coloca em ordem de prioridade as conversas ainda não respondidas (ou seja, aquelas em que você está sendo ignorada). Enquanto isso, as pessoas que realmente lhe amam (chamadas amigas) ficam em segundo plano, levadas para baixo pelo simples fato de que estão lhe respondendo melhor que outros idiotas. 

Aí agora toda vez que a gente abre esse aplicativo de satanás, é necessário passar por todas aquelas pessoas que não te respondem, e olhar para a cara de todos os boys idiotas para poder chegar nas pessoas que realmente importam. 

Obrigada, whatsapp, eu realmente precisava disso.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O dia fatídico em que rebaixei o Tinder

Hoje eu fui e baixei o Tinder de novo. Para que, eu agora me pergunto?
Já encontrei lá namorado de amiga.
Já encontrei lá Quileute, minha primeira paixão da faculdade, que continua lindo porém com quem eu nunca nem conversei. Já curti ele de novo pela 3º vez, sem dar match, óbvio.
Já vi gente que já dei match antes.
Já encontrei lá também o boy que eu tava ficando, vi o sobre mim dele e que ele tava ativo há 3 dias atrás. (Não que eu queira ficar com ele de novo; ele nunca mais falou comigo nem disse que tava com saudade, mas é sempre bom um sentimento de querência especial.)
Já passei 90% a mais do que curti.
Inclusive já passei até os promissores. De tanto que passo, quando aparece um que eu curtiria já vou no automático, passo e só depois me dou conta.
Já pensei que aquele tabacudo poderia me ver ativa no Tinder e achar que tô pegando todos por aí, quando na verdade só queria ele.

Vou é excluir de novo essa merda.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

G

I still catch myself thinking about you sometimes. The things we imagined and never got the chance to do. The things you promised me. The things you said you were going to do to me and the things I thought of doing to you.
I catch myself remembering we chated for hours and into the night without never seeing each other faces in the flesh. And this feeling we had something so awesome only gets stronger and more intense because even though I've talked (read this word in its real meaning, nothing more) with others after you it was never so spontaneous and funny and so so easy like it was with you. And to remember this it makes these other chats seem only tough and boring. I have to put so much effort into them. And I would love for them to work, these other experiences, but there is always something missing. And I miss it. I miss you and your silly and easy laugh. I miss knowing what you're doing.
Sometimes I just want to ask you how you are. I wish I could do that without sounding desperate or needy. I want to know if you're sick or if your flu finally went away. But I've been trying to keep in mind this is not my (or our) reality anymore. Maybe it never were.
Whatever it was it's just fading. It was just all these expectations soaring over my head. When I squished your "no" out of you it all started to fade. In such a difficult and frustrating way. I keep trying to reach these memories before they are too gone. I wanted you to know all this and I just know you won't because I'm not the one who will send you these words.
Above all I'm grateful for I have known you and have gotten to live that with you (or with myself). I know you are a really really wonderful person. That coming from someone who knew only maybe 20% of your true self. I just want you to be the happiest you can. I'm pretty sure the person you choose to be by your side, to laugh, talk, live and love, will be a really lucky one.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

never apologize for how you feel.

Nos últimos dias eu tenho vivido em uma montanha russa. Com altos tão altos (altos para mim, mesmo que não tão altos assim para outras pessoas) que deixaram minha cabeça tonta, sem muita noção do resto do mundo ao meu redor. Uma montanha russa que se movia ao redor de uma pessoa. Uma pessoa que eu nem cheguei a conhecer (poderia colocar um ‘ainda’ aqui, mas não vou para não me alimentar de esperanças).

Eram conversas intermináveis sobre tudo e sobre o que poderíamos ser e eu estou quase chorando enquanto digito isso. Pode parecer estúpido e ingênuo, mas eu aprendi a não subestimar meus sentimentos; pois se eu sinto, é real. E me dói ter que me livrar de um sentimento que só quer o bem, o meu e o de outra pessoa. Pra mim não faz sentido pensar que é um sentimento ruim, só por não ser correspondido. Eu convivi com isso minha vida toda, e sei que só não é bom para mim, mas isso no final, quando a ficha cai e eu me dou conta. De que estava vivendo isso sozinha, na minha cabeça. De que ninguém me acompanhava nessa viagem num trem sem maquinista. Ou onde o maquinista era manuseado pelos meus desejos mais fortes e antigos.

Mas enquanto eu vivia essa viagem, de imagens e conversas, era tudo lindo de uma forma que eu nunca vivenciei. E de uma forma que me fazia querer mais, mais do que eu nunca tive e sempre desejei. As portas se abriam quando você falava da sua casa e de como seria bom quando a gente se encontrasse. E era tudo tão sincero, a gente ria tanto e tanto e de tudo, como ‘tbcds’, como você diria.

Mas a minha ansiedade é tanta que eu fico só imaginando, e a minha imaginação me mata. Já me matou outras vezes, e está me matando de novo. E eu posso estar sendo dramática, pode ser que nem tenha acabado ainda. Mas não aguento que você (que ninguém na verdade, mas esses dias principalmente você) não me responda, enquanto te vejo online no whatsapp. Acabei de retirar a configuração de última visualização do meu, para parar com essa mania psicótica de olhar o último momento que você estava lá, para parar de fingir o mínimo de consciência sobre a sua vida.

Porque eu meio que cansei. Cansei de me sentir sozinha, mas cansei também de me sentir sozinha junto. Acho que esse é o pior. E acho que fico melhor sozinha sem ser junto mesmo. Mesmo que ache que seríamos melhores ainda se juntos. Mas juntos de verdade. E não só nas altas horas da noite, pelo celular. Isso não me basta de jeito nenhum. Isso é só um adendo a uma coisa que deveria ser maior.

Eu realmente gosto de tu, como já te disse, idiota que sou. Te desejo tudo de melhor e não guardo rancor. Acho que vou te deixar ir. E é engraçado porque uns dois dias atrás eu tinha decidido exatamente o oposto, que não ia deixar você ir embora tão fácil assim. Mas eu não posso mudar o que não está ao meu alcance.

E eu sei que esse discurso só vai durar até a próxima vez que você vier falar comigo com o seu “OLAR” infantil.


Mas por agora eu me sinto melhor. Depois de colocar tudo pra fora de uma forma que eu consigo, de uma forma que eu me faço entender. Esse é o lado bom: mesmo que eu nunca arrume ninguém, e morra sozinha com minha barraca de sucos na praia, eu sempre vou ter a escrita para nela me apoiar. 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Se é amor transborda

É tanto amor pra dar que não cabe em mim. Tenho que colocar pra fora. Faço isso de bom grado e com uma alegria que só o ato de servir é capaz de trazer. Não é como se eu conseguisse manter esse amor recluso dentro de mim, ele tem que sair. De outro modo, explodo em uma crise de nervosismo e ansiedade. Sou um ser social, apesar de não ser sociável. Mas no meu cerne está a convivência e a servidão para com os meus. 

Triste é ver as pessoas encararem, hoje em dia, a pura e simples servidão amorosa com estranheza. Isso vem a cada dia mais me assustando. Ninguém mais faz nada sem esperar retribuição. 

Posso dizer que faço não por me sentir superior, mas por não conhecer outro caminho. Esse é o meu caminho dos tijolos amarelos e por mais que ele me espanque, me decepcione e tire até sangue e felicidade de mim às vezes, eu estou atrelada a ele desde que nasci. Não consigo viver a indiferença, viver com indiferença. Não consigo não procurar saber, não insistir para um encontro, não ligar, não me doar. Não consigo não fazer tudo que está ao meu alcance para ver um sorriso no rosto dos meus amigos e amigas. 

E se, pelos acasos da vida, um amigo ou amiga perde esse sorriso eu não fico em paz. É como um cuco dentro da minha cabeça, que me lembra a intervalos regulares que uma parte de mim não está bem. Eu não consigo conviver com uma parte de mim doente desse jeito. Porque cada pessoa que me é cara é sim uma parte de mim. Uma parte indissociável de mim.  

Eu tenho que ir lá e fazer o que posso pra chamar de volta o sorriso que me acalma. Acaba sendo uma coisa meio egoísta. Mas se todos os egoísmos passassem pela servidão espontânea, acho que estaríamos muito melhores. 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

how it is

"which having sought in vain among the tins now one now another in obedience to the wish the image of the moment which when weary of seeking thus I could promise myself to seek again a little later when less weary a little less or try and banish from my thoughts saying true true think no more about it"

Eu fui ler Becket pra ver se parava de confundir ele com Brecht e me deparei com esse parágrafo, que é basicamente o que eu tô sentindo agora.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Histórico de leitura: A Guerra dos Tronos


Outro dia tava vendo o meu Skoob e esbarrei nos comentários que fiz durante a leitura de A Guerra dos Tronos, da série As Crônicas de Gelo e Fogo. Achei bem legais; fiquei com aquela sensação engraçada de não ter sido eu que escrevi. E triste porque parei quando as coisas ficaram boas. 

47% (274 de 587)
"No começo eu gostava de Tyrion só um pouquinho, agora não mais. Não acredito em uma vírgula do que Lorde Baelish diz. Catelyn e Eddard são um amor."

51% (300 de 587)
"Eu adoro quando o ponto de vista é o de Sansa. Ela é diferente de todos, porque ela não vê a verdade, menos do que todos, por mais que esteja na cara dela. E ela é tão sonhadora; o capítulo do Torneio da Mão é fantástico - com todo o peso que essa palavra carrega. Acho que nenhum dos outros personagens poderia descrever o torneio com mais propriedade, e ao mesmo tempo com tanta ingenuidade. Porque o modo que ela vê o torneio é mais ou menos o modo que nós, habitantes do século XXI, e até a plebe do livro, vê o torneio."

64% (377 de 587)
"Arya não poderia ser mais diferente da irmã. Ela é uma fofa, corajosa e leal. Syrio Forel para Arya: 'O coração mente e a cabeça usa truques conosco, mas os olhos veem a verdade. Olhe com os olhos. Ouça com os ouvidos. Saboreie com a boca. Cheire com o nariz. Sinta com a pele. É então, depois, que chega o tempo de pensar e de, assim, conhecer a verdade.'"

67% (391 de 587)
"Acho que agora começam as batalhas."

sábado, 27 de abril de 2013

"God Bless America"

Eu não sei porque ainda me espanto com a estupidez norte-americana, porque, vamos combinar, existem poucas coisas mais recorrentes do que ela. Mas ficou tão comum, todo dia na mídia, que a maioria nem se importa mais. Isso quando percebem, porque a imprensa poderosa não ajuda nem um pouco a esclarecer nada. 

Eu não costumo assistir a TV, muito menos a Globo, por isso não posso dizer com certeza, mas, do pouco que vi sobre o atentado na maratona de Boston, que aconteceu no dia 15 desse mês, senti muita falta de explicações mais claras sobre o que aconteceu com os suspeitos. Basicamente o que se ouve falar é da super equipada, infalível e nobre caçada das forças policiais norte-americanas pelo suspeito ainda vivo, Dzhokhar Tsarnaev. 

Ontem aconteceu de eu ver uma matéria sobre o Twitter de Dzhokhar, que a inteligência americana havia descoberto e analisado. Corri e fui procurar, para tirar minhas próprias conclusões. Acontece que ele só falava de dormir, da faculdade, de dormir, de garotas e de drogas, com algumas piadas de mal gosto aqui e ali. Ele tava estudando pra ser dentista. Sério, acho que 70% de tudo que ele falava era que tava morrendo de sono e como dormir é bom. Fiquei abismada com as cotidianices e continuei lendo acho que até os tweets publicados em novembro do ano passado. Ele era até engraçado. Um tweet de dois dias depois do atentado foi: "I'm a stress free kind of guy" ("Sou o tipo de cara livre de stress").

Os amigos dele todos ficaram surpresos e só querem ouvir sua versão da história. Um deles inclusive, afirmou que não via Dzhokhar ficando com raiva de alguém, muito menos machucando alguém. Mas isso não se vê na mídia maniqueísta. Eu não estou aqui querendo defender os suspeitos, de maneira nenhuma. Acho que alguém que prepara bombas e as coloca em um lugar público, com certeza tem a intenção de machucar alguém e deve ser penalizado por isso. No dia do atentado, Dzhokhar escreveu um tweet em que dizia: "Ain't no love in the heart of the city, stay safe people." ("Não há amor no coração da cidade, fiquem seguros, pessoal.") 

Mas, logo que ele foi capturado eu pensei, "coitado, ficaria melhor se tivesse morrido com o irmão". Porque as forças policiais americanas são capazes de absolutamente tudo, coisas que ninguém fica sabendo, às vezes. Esse artigo da The New Yorker (que deveria ser lido por todos) diz muita coisa sobre a cultura de percepção norte-americana. Ele faz uma comparação, e imagina como essa história teria sido muito diferente se o atentado tivesse sido feito com armas de fogo. Nele, o autor John Cassidy diz (tradução minha):

"Coloque em um lugar público duas bombas rústicas artesanais, que parecem ter sido feitas com uma receita tirada da internet e o estado fará de você o Inimigo Público Número Um. Para assegurar que você seja pego e punido, virtualmente não há limites para as autoridades. (...) Uma vez pego, eles vão lhe interrogar no seu leito de hospital sem antes ler os seus direitos legais e depois lhe acusar de usar armas de destruição em massa. Se você não nasceu nesse país, haverá ainda conversas sobre mudanças nas leis de imigração."

Faltou falar das centenas de disparos feitos contra o esconderijo do suspeito (quando ele não portava se quer uma arma) que ainda não foram explicados. De novo, não estou, e John Cassidy também não, querendo defender os dois irmãos suspeitos. Apenas seria pertinente que as autoridades norte-americanas prestassem atenção no que estão fazendo e colocassem essa força imensa que é usada quando é de interesse deles em questões que, mesmo depois de Dzhokhar Tsarnaev ser julgado e condenado à pena de morte, ainda persistirão, como o controle do uso das armas de fogo.

O pior é que o pensamento da população anda de mãos dadas com essas ações. Só de ver as pessoas soltando ameaças a Deus e ao mundo e a festança que fizeram quando o último suspeito foi pego... é risível. A superioridade inunda a cabeça deles. Tudo isso pode ser definido por um comentário numa publicação no site do Washington Post com fotos do dia da captura (tradução e grifos meus): "Agora, todo o mundo sabe por quê os Estados Unidos da America é a terra dos livres e a casa dos bravos. Obrigada a toda a força policial, particularmente a polícia de Boston, o FBI, a CIA e os bravos bostonenses pela sua bravura em capturar o suspeito lunático. Esta é uma poderosa mensagem para al-Qaida e seus afiliados extremistas, que vocês irão ser capturados e trazidos à justiça. Deus abençoe a América."

Oi?