Recomecei a assistir Prison Break ontem e já me viciei completamente. Tinha parado no décimo espisódio e depois de ter visto apenas quatro depois desse, estava em lágrimas. Minha irmã passava por mim nesse momento e soltou: “Que cara de desespero é essa, Sara?”
É isso que essa série faz com você. Te puxa pra dentro dela e quando você se dá conta, já não pode fazer mais nada. Fica obcecado em ver mais outro episódio, mesmo que o relógio já esteja marcando meia-noite e você tenha que acordar cedo no dia seguinte.
Tem Sucri, que eu simpatizo muito, não sei por que. Tem o Sr. Westmoreland, um fofo, que me lembra meu professor de Sociologia da Comunicação e dá vontade de apertar. Tem um cara muito chato, racista e pedófilo, que eu não lembro o nome dele e o guarda mais irritante ever, que também esqueço o nome. Tem também Sam, shapeshifter de True Blood; mas aqui ele é LJ, filho de Lincoln, o homem que está no corredor da morte. Tem a vice-presidente maucomida que sempre tá com aquela cara de quem tem merda embaixo do nariz, como diria Rowling. A Dr. Sara (uê!) cuida dos presidiários (principalmente de Michael) com todo o empenho de uma defensora dos direitos humanos.
E finalmente, Michael, com aqueles profundos olhos azuis, gênio de poucas palavras, que sabe fazer origami como ninguém e tem (se segura na cadeira, Ceci) o tronco e os braços COMPLETAMENTE TATUADOS com o mapa do presídio. Não sei vocês, mas eu não me aguento com ele. Não vejo a hora de ele passar pra um outro nível com Sara-o que no caso seria um beijo, e não o que vocês podem estar pensando.
Prison Break é uma tensão constante. Você nunca sabe o que pode acontecer no próximo minuto, uma rebelião, uma morte, uma não-morte ou Michael se machucar mais uma vez (deve ser pretexto pra ele encontrar Sara). Por isso, vou indo ali me encontrar mais uma vez com Michael.
xx
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